Um sequencia estranhamente irreverente da austeridade rural de Vidas Secas, a sátira social Godardiana de Nelson Pereira dos Santos deve mais do que um aceno para as antics autoconscientes da nova onda francesa. O filho mimado de um general, El Justicero é um playboy hipster que se imagina um herói urbano, uma mistura de James Bond com Paul Paul Sartre. “Arqueológico” ainda “cheio de contradições”, ele vê que a justiça é alcançada para os desfavorecidos, aproveitando certas vantagens burguesas. Suas façanhas são seguidas de perto e eventualmente dirigidas pelo biógrafo que decide que um filme não é apenas mais lucrativo do que um livro, mas dá-lhe o luxo de revisar as cenas anteriores. Ao contrário de Bond, El Jus eventualmente experimenta um despertar que ameaça comprometer o valor do entretenimento e o glamour da história de sua vida. – Harvard Film Archive